segunda-feira, 2 de maio de 2011

Inovação em Estamparia

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A MUSSE é um Estúdio Coletivo de Design de Estampas que reúne os principais designers de superfície do país, além de artistas plásticos, diretores de arte e ilustradores convidados.
O sistema funciona de forma rápida e segura e a loja virtual é abastecida semanalmente com novidades para diversas superfícies. Todas as estampas são exclusivas e após a compra, o desenho é excluído automaticamente da vitrine da loja.

Os clientes cadastrados recebem uma senha para escolher
e comprar suas estampas, que estão separadas por categorias
ou por vitrine individual de cada artista. O pagamento é feito
online e então é disponibilizado um link para baixar os arquivos já rapportados em alta resolução.

Com um modelo de negócios simples e inovador, a MUSSE
garante às empresas a agilidade e originalidade que precisam
para lançar novas coleções.

 

ARTISTAS, DESIGNERS & ILUSTRADORES

Iracema Trevisan

Iracema Trevisan é estilista e designer têxtil. Estudou na FASM e, entre 2001 e 2006, trabalhou como braço direito do estilista Alexandre Herchcovitch.

Nessa época, também fez parte da banda Cansei de Ser Sexy,
com quem viajou o mundo. “O que eu vivi com o CSS me fez ver o mundo de outro jeito, principalmente sobre como é importante ter uma identidade cultural” – diz.

Em 2008, decidiu se dedicar integralmente à Moda. Iniciou uma pós-graduação no Institut Français de la Mode (IFM), em Paris que foi seguida de oito meses de estágio nos estúdios Lanvin.

Como um de seus pontos fortes sempre foi o uso da cor, o interesse pelo design de superfície aconteceu naturalmente. A maioria de suas estampas começa com papel colorido e tesoura, tecido, tinta, papel, bichos de plástico, ferramentas, máquina fotográfica, etc.
Antes de iniciar um trabalho, a designer se dedica bastante à pesquisa. “Uma boa estampa tem algo de sutil que passa uma mensagem além do que se vê. É quase como uma outra dimensão, uma outra história nas entrelinhas. Gosto quando as pessoas levam um tempo para entender o que está acontecendo” diz. Para criar, ela busca inspiração principalmente em Arte Contemporânea.

 

Fepe

“Criador por certidão, artista por formação, designer por ocasião, poeta por inspiração, homem da renascença por aspiração”. É assim que Fepe se descreve.
Para ele, um trabalho é um processo que não costuma ter fim. Daí a importância de experimentar, pesquisar novos estilos, fazer cursos e aprender técnicas diferentes.
Fepe faz suas obras manualmente.Versátil, ele cria com cerâmica, desenho, colagens e escultura, sempre trabalhando a fluidez das linhas, as texturas, o uso da cor e a inclusão de figuras humanas.

Formado em Artes Plásticas pela UNESP, já participou de exposições importantes como o Salão Paulista de Arte Contemporânea (onde foi premiado com menção especial do júri), Galeria Casa da Xiclet, Concurso UNIQLO (Japão), Galeria Pop Up e Novo Moda. Também colaborou com os sites Ponnei e Finíssimo, com as revistas YO e Criativa, além da revista online OnSpeed.
O designer, que se considera excessivamente detalhista, gosta de esconder em suas imagens detalhes curiosos e aparentemente imperceptíveis. E de ver as pessoas procurando e encontrando estas “surpresas”.

 

Gabriel Mar

“Meu trabalho nasceu de experimentações e também cresce através delas” – afirma Gabriel Martins. Entre as principais características de suas obras, ele destaca a serendipidade, os tropicalismos, as texturas, os vintagismos, as ondas refrescantes retro-digitais, as brasilidades e os sons das cores.

Gabriel começou a ilustrar aos 14 anos, por hobby, “fazendo flyers para festas de amigos”. Continuou desenhando até que, aos 19, introduziu a colagem em seu trabalho. Com a  mudança, migrou do vetor para o bitmap – sem abandonar a técnica anterior.

Ele ficou em 1º lugar no concurso Setembro Verde, promovido pela Catraca Livre. E em 2º lugar no concurso A Copa e o Mundo, realizado pelo Senac, na categoria Ilustração Digital.

Atualmente o ilustrador vive na “casa/produtora/ateliê/estúdio” da atriz Thalma de Freitas, junto com as cantoras Iara Rennó e Cibelle, além dos frequentadores, “praticamente todos artistas”. Gabriel está empolgado com sua ida ao Rio de Janeiro.“Tem sido surpreendente a cada dia. A cidade, as pessoas, tudo é pura inspiração” – diz.

 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Algodão volta a subir nos mercados internacionais devido a possível quebra nas plantações da CHINA.

 

algodao

O preço do algodão está a subir nos mercados internacionais, impulsionado pelos receios de que na China haja uma quebra nas colheitas desta plantação. É que o gigante asiático é também o maior importador de algodão e uma diminuição na produção vai causar impacto nas reservas mundiais.

Os produtores de algodão chineses estão agora a apostar em colheitas mais rentáveis, como é o caso dos cereais, disse à Bloomberg Fang Yan, da National Development and Reform Comission.

"O facto de a produção chinesa ficar abaixo do esperado significa que o país vai importar ainda mais e isso vai aumentar os receios em torno das reservas", explicou Gary Raines, da FCStone Fibers, à mesma agência.

Os contratos de algodão para entrega em Julho avançavam 1,6% para 1,7384 dólares a libra - cerca de 500 gramas.

No mesmo sentido, também o cobre está a ganhar valor, num dia em que o dólar desliza face ao euro, o que torna o investimento em matérias-primas mais vantajoso, fazendo por isso aumentar a procura.

Os contratos de cobre para entrega em Junho subiam 1,4% para 9.475 dólares a tonelada métrica. O dólar perdia nesta altura 1,23% para o euro, o que está a fazer a moeda comunitária negociar nos 1,4512 dólares, máximos de Janeiro de 2010.

É neste contexto que também o ouro está a valorizar. Avançava 0,54% para valer 1.504,35 dólares a onça, a reforçar máximos de sempre. Em tempos de maior incerteza os metais ganham protagonismo nos mercados por serem considerados activos de refúgio e estão agora a beneficiar dos receios em torno da crise de dívida na Europa.

Margarida Vaqueiro Lopes | 20/04/11 17:42

Fonte: Econômico